Por ser a quinta passagem da banda pelo Brasil, os canadenses do Simple Plan sabem muito bem como entreter o público brasileiro. Neste retorno, o grupo de pop punk é o último a tocar no New Stage do festival SWU, no dia 14 de novembro, em Paulínia (SP).
"Temos bastante carinho pelos fãs do Brasil. Amo a devoção deles. Esperam por nós no hotel e estão sempre votando na banda em votações pela internet. Eles são muito intensos, no bom sentido", explica o vocalista Pierre Bouvier, em entrevista ao G1. "Ainda acredito que mais pessoas vão perceber que o rock é honesto. Ele é baseado na energia de garotos ou garotas no palco. Nossa música vem do nosso coração. Hoje, muitos artistas são parecidos. O rock divertido precisa voltar às rádios", conclama.Outro dueto da banda a levou para um lado mais pop. "Jet lag" tem a voz da britânica Natasha Bedingfield e versa sobre as mazelas que viagens em excesso podem proporcionar. "Um dos piores jet lags que tive foi no Japão. Lembro de ter pousado e ido direto para um monte de entrevistas. No Japão, toda entrevista é com tradutor, então rolam partes que não entendo nada. Eu fico cochilando o tempo todo. Acontece", recorda o vocalista, que pareceu não ter dormido durante esta entrevista.
Mesmo flertando com um ícone indie e com uma cantora pop, Bouvier garante que o Simple Plan continua pelo pop punk que toca desde 1999. "Estamos cada vez mais ocupados e os shows vão ficando maiores. Mas na essência ainda fazemos o de sempre. Ficar tanto tempo em uma banda nos mantém jovens."O fato de terem um público formado na maioria por adolescentes é explicado pelas letras motivacionais que a banda canta. Músicas como "Welcome to my life", "Crazy" e "Perfect" fizeram o grupo vender mais de 7,5 milhões de discos em todo o mundo. Essas também são as armas da banda para "roubar" um pouco do séquito do Stone Temple Pilots, que toca no palco principal no mesmo horário do Simple Plan no SWU. As informações são do G1.
"Temos bastante carinho pelos fãs do Brasil. Amo a devoção deles. Esperam por nós no hotel e estão sempre votando na banda em votações pela internet. Eles são muito intensos, no bom sentido", explica o vocalista Pierre Bouvier, em entrevista ao G1. "Ainda acredito que mais pessoas vão perceber que o rock é honesto. Ele é baseado na energia de garotos ou garotas no palco. Nossa música vem do nosso coração. Hoje, muitos artistas são parecidos. O rock divertido precisa voltar às rádios", conclama.Outro dueto da banda a levou para um lado mais pop. "Jet lag" tem a voz da britânica Natasha Bedingfield e versa sobre as mazelas que viagens em excesso podem proporcionar. "Um dos piores jet lags que tive foi no Japão. Lembro de ter pousado e ido direto para um monte de entrevistas. No Japão, toda entrevista é com tradutor, então rolam partes que não entendo nada. Eu fico cochilando o tempo todo. Acontece", recorda o vocalista, que pareceu não ter dormido durante esta entrevista.
Mesmo flertando com um ícone indie e com uma cantora pop, Bouvier garante que o Simple Plan continua pelo pop punk que toca desde 1999. "Estamos cada vez mais ocupados e os shows vão ficando maiores. Mas na essência ainda fazemos o de sempre. Ficar tanto tempo em uma banda nos mantém jovens."O fato de terem um público formado na maioria por adolescentes é explicado pelas letras motivacionais que a banda canta. Músicas como "Welcome to my life", "Crazy" e "Perfect" fizeram o grupo vender mais de 7,5 milhões de discos em todo o mundo. Essas também são as armas da banda para "roubar" um pouco do séquito do Stone Temple Pilots, que toca no palco principal no mesmo horário do Simple Plan no SWU. As informações são do G1.
Na tentativa de botar o pop rock do grupo de volta às listas de mais vendidos e mais tocados, o Simple Plan tem aliados. Rivers Cuomo, vocalista do grupo indie californiano Weezer, participou do disco mais recente. Ele é um dos autores de "Can't keep my hands off you" e cantou na gravação, que está no CD "Get your heart on!" (2011).
"Foi uma experiência bem legal. Nós não sabíamos direito o que esperar. Mas a música acabou ficando ótima, nós a amamos e ele amou também. Então, quando o chamamos para cantar, ele só disse 'sim'. Ter esse cara no disco é uma honra, sempre fomos grande fãs." Para Bouvier, a parceria fez com que a banda pudesse ser ouvida por um novo público. "Talvez alguns fãs do Weezer possam ter ficado interessados por nosso som".
"Foi uma experiência bem legal. Nós não sabíamos direito o que esperar. Mas a música acabou ficando ótima, nós a amamos e ele amou também. Então, quando o chamamos para cantar, ele só disse 'sim'. Ter esse cara no disco é uma honra, sempre fomos grande fãs." Para Bouvier, a parceria fez com que a banda pudesse ser ouvida por um novo público. "Talvez alguns fãs do Weezer possam ter ficado interessados por nosso som".